A nova metodologia foi testada recentemente num hospital de São Paulo, num doente diabético com uma ferida crónica, e numa vítima de acidente de viação, que apresentava múltiplas fraturas e um ferimento num local difícil de sarar.
A técnica inovadora consiste em retirar células da gordura do próprio doente, processá-las para obter células estaminais e depois colocá-las numa bioimpressora, que, tendo como referência uma foto do ferimento, vai imprimir um gel com fibrina e células estaminais, à medida, que é depois aplicado sobre a ferida.
Segundo a experiência dos médicos responsáveis, o novo método permitiu acelerar a regeneração das feridas tratadas e uma recuperação mais rápida dos doentes.