O novo estudo, agora aprovado pela agência americana Food and Drug Administration, vem na sequência de resultados favoráveis obtidos num ensaio clínico de fase 1/2, publicados em janeiro de 2021 na revista científica Stem Cells Translational Medicine.
Nesse estudo, a administração de células estaminais mesenquimais do tecido do cordão umbilical esteve associada a uma diminuição no tempo de recuperação e uma melhor taxa de sobrevivência, em doentes com Covid-19 em estado grave.
Os investigadores esperam que este tratamento experimental possa beneficiar doentes em estado grave, ajudando a suprimir a resposta inflamatória excessiva característica da síndrome da dificuldade respiratória aguda causada por Covid-19, e possivelmente também acelerando a regeneração dos pulmões após a infeção.