Com o seu coração a trabalhar apenas a 13% da sua capacidade normal, um transplante de coração parecia a única opção terapêutica viável. Mas, aos 54 anos, uma terapia experimental com células estaminais melhorou o seu estado de saúde, duplicando a função cardíaca para 26%.
O tratamento, realizado num hospital em Londres, consistiu em colher células estaminais da medula óssea do doente e injetá-las diretamente no coração.
Este tratamento experimental, ao qual mais de 400 doentes já tiveram acesso, continua a ser avaliado em ensaios clínicos, com o objetivo de vir a ser disponibilizado de forma generalizada a doentes com problemas cardíacos, caso os resultados continuem a demonstrar-se favoráveis.