O ensaio clínico incluiu 20 doentes com esclerose sistémica, com 18-70 anos de idade, com contraindicação ou resposta insuficiente às terapias convencionais.
O tratamento experimental consistiu na infusão intravenosa de células estaminais mesenquimais obtidas a partir da medula óssea de um dador familiar.
Não tendo sido registados efeitos adversos severos decorrentes do tratamento experimental durante os dois anos de acompanhamento dos participantes, este foi considerado seguro.
Os resultados preliminares de eficácia apontam para melhorias nos sintomas cutâneos de esclerose sistémica e para a estabilização da função pulmonar. Estes resultados suportam a realização de estudos clínicos mais alargados, que permitirão avaliar melhor a eficácia da administração de células estaminais mesenquimais no tratamento de doentes com esclerose sistémica.
