Pele
Pele produzida com recurso a engenharia de tecidos tem sido utilizada para a substituição de pele, cobertura temporária de feridas em caso de queimaduras, e tratamento de úlceras da perna e pé diabético.
Bexiga
Bexiga produzida com recurso a engenharia de tecidos, fora do organismo mas derivada de células do próprio doente, pode já transplantada com sucesso.
SIS
Um material desenvolvido a partir do intestino delgado de suínos é cada vez mais utilizado por cirurgiões para reparar tecidos danificados e auxiliar os processos de regeneração do próprio organismo. Este material, designado submucosa do intestino delgado (SIS), está disponível para diversos fins, desde reconstruir ligamentos ao tratamento da incontinência. Atualmente, o SIS é mais comummente usado para ajudar o organismo a fechar feridas difíceis de curar, tais como queimaduras de segundo grau, úlceras crónicas de pressão, úlceras diabéticas e lacerações profundas.
Enxertos vasculares
Enxertos vasculares produzidos com recurso a engenharia de tecidos, para utilização em cirurgias de “bypass” e tratamento de doenças cardiovasculares estão em fase de testes pré-clínicos.
Osso e tecido
Materiais produzidos com recurso a engenharia de tecidos são utilizados para induzir a formação de osso e de tecido conjuntivo, direcionar a regeneração de ossos longos, e substituir cartilagem danificada em joelhos.
Células pancreáticas
Células pancreáticas produtoras de insulina poderão ser regeneradas no organismo ou cultivadas em laboratório e implantadas, potencialmente curando a diabetes.• A técnica emergente de “impressão” de órgãos utiliza uma impressora semelhante a uma jato de tinta, modificada com material de matriz de tecido (e, possivelmente, também as células). Potencialmente qualquer configuração de órgãos “feitos por encomenda” poderão então ser produzidos e implantados.
Músculo Cardíaco
A produção de músculo cardíaco com recurso a engenharia de tecidos poderá estar disponível para reparar corações humanos danificados por ataque cardíaco ou doença.
Orgãos
Poderão existir novas estratégias para revitalizar partes do corpo debilitadas, como a remoção de todas as células de um órgão, e a infusão de novas células na matriz existente de modo a restaurar a funcionalidade completa.