O projeto engloba a caracterização e expansão das células do sangue do cordão umbilical em laboratório, testes em modelo animal de lesão neurológica, que pretendem confirmar os efeitos neuroprotetores destas células e, ainda, um ensaio clínico, designado CORDSAFE.
Este ensaio clínico preliminar pretende testar a exequibilidade e segurança da colheita e administração de sangue do cordão umbilical autólogo (do próprio) a recém-nascidos prematuros.
Desenvolvido numa universidade australiana, este projeto tem como principal objetivo desenvolver uma terapia celular capaz de minimizar os danos neurológicos que possam advir de situações de extrema prematuridade.