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23.6.2022
Células do cordão umbilical ajudam menina com paralisia cerebral

Charlotte nasceu com vários problemas de saúde graves, que requereram várias hospitalizações e cirurgias. Foi, também, diagnosticada com paralisia cerebral, com um prognóstico muito pouco encorajador: nunca iria conseguir andar, comer autonomamente, ou dizer o seu nome.

Após engravidar novamente, a mãe de Charlotte tomou conhecimento de um ensaio clínico a decorrer em Merbourne, na Austrália, cujo objetivo era avaliar a segurança da infusão de células do sangue do cordão umbilical de um irmão a crianças com paralisia cerebral.

Apesar de não haver qualquer garantia de que o tratamento experimental pudesse ajudar Charlotte, os pais decidiram participar. As células do sangue do cordão umbilical colhidas durante o parto da irmã mais nova foram posteriormente usadas no tratamento experimental de Charlotte, que foi um sucesso.

Umas semanas depois, os pais testemunharam progressos extraordinários: Charlotte começou a rebolar, a gatinhar, a colocar-se em pé e finalmente a andar.

Agora com oito anos, a menina consegue correr, desenhar e acompanhar os três irmãos nas brincadeiras. Os pais decidiram partilhar a sua experiência para consciencializar para a importância da investigação na área da terapia com células estaminais e da criopreservação das células do cordão umbilical.

Leia o artigo na integra (em inglês)

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